Uncategorized

Fashion Law Bootcamp

The Fashion Law Institute returns to Silicon Valley
for an
in-depth look at fashion law and technology!!

APPLY NOW!

At the Fashion Law Institute, when we want to learn more about cutting-edge industry developments that we believe will have major business and legal implications, we go straight to the source. For this Fashion Law Bootcamp: Special Edition on fashion and technology, we'd like to bring you along with us.

From wearables and smart textiles to data security and the disruption of the retail landscape, innovations in technology and design are transforming the fashion industry. Fashion Law Bootcamp: Special Edition will give you an inside look at how the multi-billion-dollar fashion tech sector is creating new opportunities for lawyers, designers, and entrepreneurs.

Fashion Law Bootcamp: Special Edition takes place from July 15-17, with classes at Levi's and The RealReal in San Francisco and Apple headquarters in Cupertino.  This advanced survey of cutting-edge issues in fashion law and tech will cover such topics as

  • intellectual property,
  • counterfeit detection,
  • licensing,
  • data security and privacy,
  • venture capital and fintech,
  • blockchain and trade,
  • wearables and health care,
  • M&A, search, and antitrust,
  • retail design, and
  • social media marketing.

The program will start with a visit to Levi's on Wednesday afternoon, followed by a full day of classes on Thursday that includes a session at The RealReal and insights from other industry leaders. On Friday we'll travel to Cupertino, where Apple attorneys will join Professor Scafidi and other Fashion Law Institute faculty in discussing the emerging legal future of fashion tech.

As always, our series of Fashion Law Bootcamp intensive programs are eligible for CLE credit -- for the upcoming Special Edition, 12 California credits (RENEWAL PENDING; 60 minute-hours) and 14 New York credits (50-minute hours -- yes, time really does move faster in New York!).
Space for this program is extremely limited and each Special Edition is different, so we encourage you to apply now!

APPLY NOW! 

 

APPLICATIONS OPEN NOW

APPLICATION PROCEDURE
The brief application form is below and is also linked here. Completed applications are reviewed as they are received.

CREDITS 

Law students: Fashion Law Bootcamp does not issue a Fordham transcript; academic credit will need approval from your home institution. For additional information, please read this and email bootcamp@fashionlawinstitute.com
before applying).

Lawyers: Both newly admitted and experienced attorneys will receive a maximum of 28.0 transitional and non-transitional, professional practice New York State CLE credits, for the online edition. We are looking into CLE certification for other jurisdictions.

California CLE credit certification renewal for the San Francisco/Silicon Valley edition is pending; based on previous years, the amount of CLE credits for this version should be 14.0 transitional and non-transitional, professional practice New York State CLE credits, and 12.0 CLE credit hours for California.

CERTIFICATE
Certificates of completion will be awarded to all participants at the conclusion of the program.

VISA
If you are not a U.S. citizen or legal resident and are in or will enter the U.S. as a non-immigrant, you may need a visa to attend in-person editions of Fashion Law Bootcamp. A student visa is NOT required; attendees typically use a B-2 or B-1 visa depending on their particular interests, or, for qualified countries, the visa waiver program. Please email us for more information.

FOR ADDITIONAL INFORMATION about Fashion Law Bootcamp, please email bootcamp@fashionlawinstitute.com.

DATES

New York: May 27 - May 31, 2025

Silicon Valley: TBA (email bootcamp@fashionlawinstitute.com for updates)

CONTENT

The New York in-person edition covers the entire content of Professor Scafidi's pioneering two-credit-hour Fashion Law course.

The Silicon Valley edition covers special topics in fashion law with a technology focus, with sessions at the headquarters of leading brands. Details to be announced for the 2025 edition, which had to postponed due to the ongoing impact of the COVID-19 pandemic on Silicon Valley offices.

FEE

New York: $2,450, which includes all expenses associated with the program, including materials and optional sessions.

Silicon Valley: To be determined. A special reduced combined rate will be available for attendees of both the online and Silicon Valley editions!

DEPOSIT

A $250 deposit is due with the application. The deposit is applied toward the program cost and is non-refundable once accepted into the program. We look forward to receiving your application!

ACCOMMODATIONS

For the Silicon Valley edition, there are a number of places to stay in San Francisco, and surrounding areas. Details are provided in the admittance letter.

Fashion Law Bootcamp Remainder – NYC and SF

Thank you for remitting the special alumni remainder for the West Coast edition of Fashion Law Bootcamp! This page is secure and encrypted; if this is an international transaction, please note that Stripe is accessible internationally. If you need any more information, please let us know!

$ 0.00

Symposium – Special Registration

$ 0.00

/

Puma, United, and Dress Code Trends

Cara Delevigne models for Puma

Vanessa Friedman discusses the changing dress code climate with Professor Scafidi in her latest article for the New York Times.

That tension has always existed, but in the past, the employer has generally won — at least when an individual was acting under the aegis of a brand, or on its behalf. Last year, however, when another dress code brouhaha broke out — this one about a temporary worker in Britain who was sent home for refusing to wear high heels — Susan Scafidi, a professor at Fordham Law School in New York and the founder of the Fashion Law Institute, told me that the pendulum had begun to swing the other way.

As an example, she pointed out that the New York City Commission on Human Rights published new guidelines in December 2015 for the municipal law that prohibited “enforcing dress codes, uniforms, and grooming standards that impose different requirements based on sex or gender” (e.g. If women have to wear heels, so do men).

Media Mentions – Valor Economico – Institute Alumni – 12-19-11

Bancas se especializam em moda
Valor Economico (Brazil), December 19, 2011

Bancas se especializam em moda

Por Maíra Magro | De Brasília

Fernando Cavalcanti/Valor

Angela Kung e Nady Dequech: advogadas fazem parte da equipe de “fashion law” do Pinheiro Neto

 

O interesse crescente das grifes de luxo pelo mercado brasileiro está
fazendo surgir uma nova especialização nos escritórios de advocacia, batizada como “fashion law” (direito da moda). São todas as questões legais que surgem na cadeia de produção e comercialização de uma roupa, da ideia original do estilista ao armário do consumidor.

O debate mais atraente gira em torno da proteção de criações inovadoras, entre estampas, modelos e marcas. Os limites são discutidos em uma ação que se tornou célebre no mundo da moda: o designer de sapatos Christian Louboutin acusa a Yves Saint Laurent de copiar o solado vermelho que é sua assinatura, registrada como marca no Escritório de Patentes dos EUA.

A “fashion law” também inclui matérias mais tradicionais – como contratos de trabalho, comércio internacional, sustentabilidade, tributação, consumo, questões imobiliárias, registro de cosméticos, proteção da imagem, pirataria e até direitos civis relacionados ao uso de roupas (um país pode obrigar ou proibir mulheres de usarem a burka?). No direito empresarial, a diferença na aplicação dessas disciplinas está na abordagem, adaptada às peculiaridades da indústria da moda.

Bancas voltadas exclusivamente a esse mercado já surgiram nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, como a França. O foco, em geral, é proteger as criações. No Brasil, a especialização de advogados no ramo da moda só está começando. A chegada ou expansão de marcas internacionais como Tiffany, Channel, Louis Vuitton, Armani, Hermès, a própria Christian Louboutin, entre diversas outras, trouxe uma nova demanda jurídica.

“A lei é a mesma, mas as necessidades são outras”, explica a advogada Angela Kung, do Pinheiro Neto Advogados. Ela dá um exemplo: “No mercado de luxo, problemas e insatisfações do cliente não poderão ser resolvidos via Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).” O aumento dos clientes da indústria da moda levou o Pinheiro Neto a criar uma equipe especializada em “fashion law”, da qual Angela faz parte. A advogada Nady Dequech, também integrante do grupo, ressalta a percepção das grifes internacionais. “O mundo inteiro está em crise, mas o Brasil continua consumindo, com um número crescente de milionários e bilionários.”

Para conhecer de perto as principais questões legais da área, Nady concluiu um curso de verão no Fashion Law Institute, na Universidade de Fordham, em Nova York. É o primeiro centro do mundo dedicado ao estudo e atendimento jurídico à indústria da moda (leia abaixo entrevista com a dirigente do instituto, a advogada americana Susan Scafidi). Nady também fez um estágio no setor jurídico da Channel, na Cidade do Panamá, onde as mercadorias produzidas na França são distribuídas para a América Latina. “Ficou claro que todo mundo está de olho no Brasil”, diz.

Advogados na área lidam com desafios como lojas que não gostam de colocar preços na vitrine, apesar das exigências legais. Ou negociações específicas com as redes de shopping center, que oferecem benefícios para atrair as grifes de luxo. O shopping Iguatemi-JK, com inauguração prevista para março na zona sul de São Paulo, movimentou o mercado ao direcionar 15% das lojas às marcas de luxo.

Em outra ponta da cadeia, também na capital paulista, o Valverde Advogados atende agências de publicidade, modelos e atores. Um dos problemas mais comuns é o uso indevido da imagem – como no caso de uma modelo que fotografou para uma marca no Brasil, mas teve o rosto estampado em produtos até na Colômbia, situação não prevista em contrato.

“A indústria da moda está se especializando”, afirma a advogada e ex-modelo Mariana Valverde, sócia da banca. No passado, recorda, as modelos temiam processar as empresas por medo de retaliação do mercado. “Hoje, elas brigam pelo uso da imagem.” Michelle Hamuche, também do Valverde, nota que pequenas grifes antes acostumadas a operar na informalidade hoje também se preocupam em cumprir as exigências legais envolvendo a imagem e as criações.

Ao mesmo tempo, os tribunais começam a formar jurisprudência em torno da moda. Em agosto, um juiz de Nova York julgou improcedente a ação de Christian Louboutin contra a Yves Saint Laurent por causa do solado vermelho, entendendo que, “na indústria da moda, a cor serve como um ornamento, e tem função de estética vital para acirrar a concorrência”. Christian Louboutin entrou com recurso, que aguarda julgamento.

O caso chamou a atenção das grifes mundiais – a Tiffany & Co entrou no processo como amicus curiae (parte interessada), apoiando a tese de Louboutin de que uma cor pode ser uma marca registrada. Em abril, Louboutin entrara com uma ação idêntica, desta vez contra a brasileira Carmen Steffens, pela venda de sapatos com sola vermelha em sua loja em Paris. O caso aguarda julgamento pela Justiça francesa.

Um número crescente de litígios também chega às Cortes brasileiras. É o caso, por exemplo, da francesa Hermès que reclama na Justiça a violação de direitos autorais pela grife paulistana Village 284 em uma coleção que supostamente imitaria a bolsa Birkin. Um caso da C&A e da grife de biquínis Poko Pano tambem foi ao Judiciário em 2007. Na ação, questionava-se a estampa de uma das peças da grife, objeto de pedido de registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Esses e outros casos contribuirão para fixar parâmetros de proteção das invenções da indústria.

Media Mentions – Valor Economico – 9-14-10

Lei para inibir cópias de roupas causa polêmica
Valor Econômico, September 14, 2010

Os congressistas dos Estados Unidos estudam aprovar lei para proteger os estilistas das imitações de seus trabalhos, mas alguns especialistas alertam para a possibilidade de a proposta ser mais nociva do que benéfica para o setor de moda e seus consumidores.

Susan Scafidi, diretora do Fashion Law Institute, na Fordham University, afirmou que o projeto incentivaria a inovação, levando as empresas que fazem imitações a contratar estilistas para passar a interpretar tendências, em vez de copiá-las. “Quando os copiadores perceberemm que primeiro precisam melhorar o desenho […] a cultura das cópias dentro da indústria de moda mudará. Os consumidores terão à disposição maior variedade de escolhas baratas, em vez das mesmas cópias baratas de sempre.”

Media Mentions – Valor Economico – 12-19-11 – interview

Advogada cria instituto nos EUA
Valor Economico (Brazil), December 19, 2011

Bancas se especializam em moda
Valor Economico (Brazil), December 19, 2011

Bancas se especializam em moda

Por Maíra Magro | De Brasília

Fernando Cavalcanti/Valor

Angela Kung e Nady Dequech: advogadas fazem parte da equipe de “fashion law” do Pinheiro Neto

 

O interesse crescente das grifes de luxo pelo mercado brasileiro está
fazendo surgir uma nova especialização nos escritórios de advocacia, batizada como “fashion law” (direito da moda). São todas as questões legais que surgem na cadeia de produção e comercialização de uma roupa, da ideia original do estilista ao armário do consumidor.

O debate mais atraente gira em torno da proteção de criações inovadoras, entre estampas, modelos e marcas. Os limites são discutidos em uma ação que se tornou célebre no mundo da moda: o designer de sapatos Christian Louboutin acusa a Yves Saint Laurent de copiar o solado vermelho que é sua assinatura, registrada como marca no Escritório de Patentes dos EUA.

A “fashion law” também inclui matérias mais tradicionais – como contratos de trabalho, comércio internacional, sustentabilidade, tributação, consumo, questões imobiliárias, registro de cosméticos, proteção da imagem, pirataria e até direitos civis relacionados ao uso de roupas (um país pode obrigar ou proibir mulheres de usarem a burka?). No direito empresarial, a diferença na aplicação dessas disciplinas está na abordagem, adaptada às peculiaridades da indústria da moda.

Bancas voltadas exclusivamente a esse mercado já surgiram nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, como a França. O foco, em geral, é proteger as criações. No Brasil, a especialização de advogados no ramo da moda só está começando. A chegada ou expansão de marcas internacionais como Tiffany, Channel, Louis Vuitton, Armani, Hermès, a própria Christian Louboutin, entre diversas outras, trouxe uma nova demanda jurídica.

“A lei é a mesma, mas as necessidades são outras”, explica a advogada Angela Kung, do Pinheiro Neto Advogados. Ela dá um exemplo: “No mercado de luxo, problemas e insatisfações do cliente não poderão ser resolvidos via Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).” O aumento dos clientes da indústria da moda levou o Pinheiro Neto a criar uma equipe especializada em “fashion law”, da qual Angela faz parte. A advogada Nady Dequech, também integrante do grupo, ressalta a percepção das grifes internacionais. “O mundo inteiro está em crise, mas o Brasil continua consumindo, com um número crescente de milionários e bilionários.”

Para conhecer de perto as principais questões legais da área, Nady concluiu um curso de verão no Fashion Law Institute, na Universidade de Fordham, em Nova York. É o primeiro centro do mundo dedicado ao estudo e atendimento jurídico à indústria da moda (leia abaixo entrevista com a dirigente do instituto, a advogada americana Susan Scafidi). Nady também fez um estágio no setor jurídico da Channel, na Cidade do Panamá, onde as mercadorias produzidas na França são distribuídas para a América Latina. “Ficou claro que todo mundo está de olho no Brasil”, diz.

Advogados na área lidam com desafios como lojas que não gostam de colocar preços na vitrine, apesar das exigências legais. Ou negociações específicas com as redes de shopping center, que oferecem benefícios para atrair as grifes de luxo. O shopping Iguatemi-JK, com inauguração prevista para março na zona sul de São Paulo, movimentou o mercado ao direcionar 15% das lojas às marcas de luxo.

Em outra ponta da cadeia, também na capital paulista, o Valverde Advogados atende agências de publicidade, modelos e atores. Um dos problemas mais comuns é o uso indevido da imagem – como no caso de uma modelo que fotografou para uma marca no Brasil, mas teve o rosto estampado em produtos até na Colômbia, situação não prevista em contrato.

“A indústria da moda está se especializando”, afirma a advogada e ex-modelo Mariana Valverde, sócia da banca. No passado, recorda, as modelos temiam processar as empresas por medo de retaliação do mercado. “Hoje, elas brigam pelo uso da imagem.” Michelle Hamuche, também do Valverde, nota que pequenas grifes antes acostumadas a operar na informalidade hoje também se preocupam em cumprir as exigências legais envolvendo a imagem e as criações.

Ao mesmo tempo, os tribunais começam a formar jurisprudência em torno da moda. Em agosto, um juiz de Nova York julgou improcedente a ação de Christian Louboutin contra a Yves Saint Laurent por causa do solado vermelho, entendendo que, “na indústria da moda, a cor serve como um ornamento, e tem função de estética vital para acirrar a concorrência”. Christian Louboutin entrou com recurso, que aguarda julgamento.

O caso chamou a atenção das grifes mundiais – a Tiffany & Co entrou no processo como amicus curiae (parte interessada), apoiando a tese de Louboutin de que uma cor pode ser uma marca registrada. Em abril, Louboutin entrara com uma ação idêntica, desta vez contra a brasileira Carmen Steffens, pela venda de sapatos com sola vermelha em sua loja em Paris. O caso aguarda julgamento pela Justiça francesa.

Um número crescente de litígios também chega às Cortes brasileiras. É o caso, por exemplo, da francesa Hermès que reclama na Justiça a violação de direitos autorais pela grife paulistana Village 284 em uma coleção que supostamente imitaria a bolsa Birkin. Um caso da C&A e da grife de biquínis Poko Pano tambem foi ao Judiciário em 2007. Na ação, questionava-se a estampa de uma das peças da grife, objeto de pedido de registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Esses e outros casos contribuirão para fixar parâmetros de proteção das invenções da indústria.