Posts by Laura Zaharia
Upcoming events
Register for the New York in-person edition of Fashion Law Bootcamp, May 27 -May 31, 2025
S. 3728 IDPPPA: The Real Story of the Fake Fashion Bill
S. 3728 IDPPPA: The Real Story of the[break]Fake Fashion Bill
[break]November 30, 2010[break]6:00 p.m. – 7:30 p.m[break]Fordham Law School[break]Room 430 B/C[break]140 W. 62nd Street, New York NY 10023
Participants
Jeffrey Banks, Designer
Alain Coblence, Coblence & Associates
Carol J. Hochman, President, RHH Capital & Consulting, Inc.
Steven Kolb, Executive Director,
Council of Fashion Designers of America
Steve Lamar, Executive Director,
American Apparel & Footwear Association
Liz Robbins, Liz Robbins Associates
Susan Scafidi, Professor and Academic Director,
Fashion Law Institute
Nice Ice: Ethical Alternatives to Conflict Diamonds
Law of the Fashion Show
Law and the Little Black Dress
Labeling Yourself: The DOs and DON’Ts of Fashion Lawyers’ Advertising
By popular request, here it is: a Fashion Law ethics & professionalism CLE program!
Please join us for “Labeling Yourself: The DOs and DON’Ts of Fashion Lawyers’ Advertising.” Our distinguished panel will discuss strategies for maintaining professional standards while promoting a practice in this newly defined and growing field.
DATE: Wednesday, October 24, 2012
TIME: 6:30-8:30 pm
PLACE: Fordham Law School, 140 W. 62nd Street, Room 430 B/C
CLE credit: 2 hours (ethics & professionalism; transitional and non-transitional).
Register now:
Attorneys ($75)
Fordham Law alumni, Fashion Law Institute Bootcamp Alumni, past Fashion Law Institute Pop-Up Clinic volunteers ($65)
Media, fashion industry professionals, Fordham law students (Free – but please register to guarantee admission. No CLE credit.)
To inquire about our hardship policy, please contact us at info@fashionlawinstitute.com.
Fashion = Art + Commerce
FASHION = ART + COMMERCE
2nd annual Fashion Law Institute symposium
Friday, April 20, 2012
Can you balance the fashion equation? Join the Fashion Law Institute for our 2nd annual symposium, FASHION = ART + COMMERCE, an all-day event on Friday, April 20, at Fordham Law School.
9:15am WELCOME!
9:30-10:45am IPO, Yes or No?
Recent high-profile IPOs in the fashion industry raise questions of if, when, why, how and where a fashion company should list itself on a public exchange. IPOs can raise money for a fashion house to expand, allow founders and early investors to cash out, and give a label greater clout – but IPOs also open the company’s financial statements to the public and subject management to the volatility of markets and the wishes of shareholders. How does a creatively driven business determine whether it’s a go for an IPO?
11:00am-12:30pm Beyond Whac-a-Mole: New Initiatives in Intellectual Property Enforcement
Brand protection experts frequently describe the challenges of their work in terms of the arcade game Whac-a-Mole – counterfeiters pop up, intellectual property owners smack them down, counterfeiters pop up again. But fashionable trademark holders and their advocates have a few new ideas to share, including new case studies and data from the world of ecommerce and interactive marketing.
12:45-2:00pm LUNCH
2:15-3:30pm BRIColage: Emerging Patterns in Fashion and International Trade
The BRIC countries – Brazil, Russia, India, and China – are the fastest-growing and largest emerging markets in the world. Each country already plays a significant role in the fashion industry, whether in design, manufacturing, consumption, or all three. They are also, however, facing intellectual property challenges, increasing labor costs, and opposition to trade agreements amongst their citizens. How will the BRIC countries change the face of the global fashion industry?
3:45-5:00pm ADmonishments: Where Fashion Law and Advertising Meet
In advertising, fashion’s creative directors often pursue the avant-garde, while fashion lawyers must remain on guard. From British bans on controversial ads to Israeli and proposed French regulation of modified images to the invention of digital modification detection software, fashion advertising is coming under greater scrutiny. In the U.S., the proposed Media and Public Health Act (formerly the Self Esteem Act) continues this trend, raising questions about who should control artistic images created in the service of commerce.
5:00-6:00pm RECEPTION & CONVERSATION with Designer Yeohlee Teng
Participants include Ari Afilalo, Rutgers; Vincent Bevins, Financial Times; Heike Bhonsle, Lacoste USA; Margaret Chin, New York City Council; Caroline Gentile, Fordham; Jeffrey Kapelman, Hilldun; Roberta Karp; Eric Kee, Dartmouth; John C. Kennedy, Paul Weiss; Marina Kovalyov, Russian American Foundation; Candice Li, INTA; Seth Matlins, Off Our Chests; Kristina Montanaro, IACC; Owen D. Nee, Jr., Greenberg Traurig; Kenneth Plevan, Skadden; Barbara Pozzo, Università degli Studi di Milano; Susan Scafidi, Fashion Law Institute at Fordham; Jay Silverberg, Sills Cummis & Gross; Adam Katz Sinding, Le 21ème Arrondissement; Te Smith, MarkMonitor; Anna Stupnytska, Goldman Sachs; Yeohlee Teng; Annie Ugurlayan, National Advertising Division; Sara Ziff, Model Alliance.
2nd Anniversary
2nd ANNIVERSARY CELEBRATION
A celebration of our first two years and Fashion Law Pop-Up Clinics
Friday, September 7, 2012
Last season, the Fashion Law Institute brought you a groundbreaking CLE program, “The Law of the Fashion Show.”
This season, we bring you the fashion show itself.
During New York Fashion Week in the tents at Lincoln Center, a select group of designers with whom we’ve worked will present capsule collections in celebration of our 2nd Anniversary and our Fashion Law Pop-Up Clinic program. Designs by EMC2 Emmett McCarthy (womenswear), Keely Rea (swimwear), Kelima K for ‘p.u.p.p.y.’ (bridal/womenwear), and Vespertine (cycling safety wear) will be accessorized by Gemma Redux (jewelry) and illuminated via a light installation by Dimitry Saïd Chamy. As an added bonus to accompany these many facets of fashion, each designer will share with us a favorite legal tip!
Space in tents at New York Fashion Week is limited, and we are unable to offer additional invitations at this time.
MEDIA: Please email events@fashionlawinstitute.com for additional information.
Media Mentions – WSJ – 8-20-10
Media Mentions – Valor Economico – Institute Alumni – 12-19-11

Valor Economico (Brazil), December 19, 2011
Bancas se especializam em moda
O interesse crescente das grifes de luxo pelo mercado brasileiro está
fazendo surgir uma nova especialização nos escritórios de advocacia, batizada como “fashion law” (direito da moda). São todas as questões legais que surgem na cadeia de produção e comercialização de uma roupa, da ideia original do estilista ao armário do consumidor.
O debate mais atraente gira em torno da proteção de criações inovadoras, entre estampas, modelos e marcas. Os limites são discutidos em uma ação que se tornou célebre no mundo da moda: o designer de sapatos Christian Louboutin acusa a Yves Saint Laurent de copiar o solado vermelho que é sua assinatura, registrada como marca no Escritório de Patentes dos EUA.
A “fashion law” também inclui matérias mais tradicionais – como contratos de trabalho, comércio internacional, sustentabilidade, tributação, consumo, questões imobiliárias, registro de cosméticos, proteção da imagem, pirataria e até direitos civis relacionados ao uso de roupas (um país pode obrigar ou proibir mulheres de usarem a burka?). No direito empresarial, a diferença na aplicação dessas disciplinas está na abordagem, adaptada às peculiaridades da indústria da moda.
Bancas voltadas exclusivamente a esse mercado já surgiram nos Estados Unidos e em alguns países da Europa, como a França. O foco, em geral, é proteger as criações. No Brasil, a especialização de advogados no ramo da moda só está começando. A chegada ou expansão de marcas internacionais como Tiffany, Channel, Louis Vuitton, Armani, Hermès, a própria Christian Louboutin, entre diversas outras, trouxe uma nova demanda jurídica.
“A lei é a mesma, mas as necessidades são outras”, explica a advogada Angela Kung, do Pinheiro Neto Advogados. Ela dá um exemplo: “No mercado de luxo, problemas e insatisfações do cliente não poderão ser resolvidos via Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).” O aumento dos clientes da indústria da moda levou o Pinheiro Neto a criar uma equipe especializada em “fashion law”, da qual Angela faz parte. A advogada Nady Dequech, também integrante do grupo, ressalta a percepção das grifes internacionais. “O mundo inteiro está em crise, mas o Brasil continua consumindo, com um número crescente de milionários e bilionários.”
Para conhecer de perto as principais questões legais da área, Nady concluiu um curso de verão no Fashion Law Institute, na Universidade de Fordham, em Nova York. É o primeiro centro do mundo dedicado ao estudo e atendimento jurídico à indústria da moda (leia abaixo entrevista com a dirigente do instituto, a advogada americana Susan Scafidi). Nady também fez um estágio no setor jurídico da Channel, na Cidade do Panamá, onde as mercadorias produzidas na França são distribuídas para a América Latina. “Ficou claro que todo mundo está de olho no Brasil”, diz.
Advogados na área lidam com desafios como lojas que não gostam de colocar preços na vitrine, apesar das exigências legais. Ou negociações específicas com as redes de shopping center, que oferecem benefícios para atrair as grifes de luxo. O shopping Iguatemi-JK, com inauguração prevista para março na zona sul de São Paulo, movimentou o mercado ao direcionar 15% das lojas às marcas de luxo.
Em outra ponta da cadeia, também na capital paulista, o Valverde Advogados atende agências de publicidade, modelos e atores. Um dos problemas mais comuns é o uso indevido da imagem – como no caso de uma modelo que fotografou para uma marca no Brasil, mas teve o rosto estampado em produtos até na Colômbia, situação não prevista em contrato.
“A indústria da moda está se especializando”, afirma a advogada e ex-modelo Mariana Valverde, sócia da banca. No passado, recorda, as modelos temiam processar as empresas por medo de retaliação do mercado. “Hoje, elas brigam pelo uso da imagem.” Michelle Hamuche, também do Valverde, nota que pequenas grifes antes acostumadas a operar na informalidade hoje também se preocupam em cumprir as exigências legais envolvendo a imagem e as criações.
Ao mesmo tempo, os tribunais começam a formar jurisprudência em torno da moda. Em agosto, um juiz de Nova York julgou improcedente a ação de Christian Louboutin contra a Yves Saint Laurent por causa do solado vermelho, entendendo que, “na indústria da moda, a cor serve como um ornamento, e tem função de estética vital para acirrar a concorrência”. Christian Louboutin entrou com recurso, que aguarda julgamento.
O caso chamou a atenção das grifes mundiais – a Tiffany & Co entrou no processo como amicus curiae (parte interessada), apoiando a tese de Louboutin de que uma cor pode ser uma marca registrada. Em abril, Louboutin entrara com uma ação idêntica, desta vez contra a brasileira Carmen Steffens, pela venda de sapatos com sola vermelha em sua loja em Paris. O caso aguarda julgamento pela Justiça francesa.
Um número crescente de litígios também chega às Cortes brasileiras. É o caso, por exemplo, da francesa Hermès que reclama na Justiça a violação de direitos autorais pela grife paulistana Village 284 em uma coleção que supostamente imitaria a bolsa Birkin. Um caso da C&A e da grife de biquínis Poko Pano tambem foi ao Judiciário em 2007. Na ação, questionava-se a estampa de uma das peças da grife, objeto de pedido de registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Esses e outros casos contribuirão para fixar parâmetros de proteção das invenções da indústria.